sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Ano dois mil e dez

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Meia-noite e o temporal

Varre a rua a nossos pés,

Vai chegando a Portugal

Este ano dois mil e dez.

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Não importa a agitação

Desta forte tempestade,

Porque o nosso coração

Bate louco d’ansiedade.

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O mau tempo não impede

Algarvio ou transmontano

Que na rua hoje se quede

Sem saudar o novo ano.

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E até mesmo na Madeira

Nos Açores e Porto Santo

Reina grande brincadeira

Nos braços de puro encanto.

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Seja longa a f’licidade

Que esta noite hoje nos dá,

Num mar de tranquilidade

Da Austrália ao Canadá.

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Seja um ano de alegria

De paz franca e cordial,

Espalhando essa energia

Na atmosfera mundial.

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E que Deus nos dê a sorte

Nesta vida de esperança

De acabar o vento forte

E ser um Ano de bonança.

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Rama Lyon

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3 comentários:

Eduardo Mesquita disse...

Este poema é como um abraço dado a todo o mundo, num momento de festa que nem a tempestade ousou perturbar .Para si neste novo ano, a continuação do mesmo entusiasmo de sempre na procura de assim poder descrever momentos que fazem felizes tanta gente.
Um abraço amigo.
Eduardo.

Fernanda Rocha Mesquita disse...

Feliz Ano Novo!! Que todos os dias sejam felizes e vividos em paz. Com muita amizade.

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Lindo poema.
Obrigada pela sua visita ao meu blog.
Gostei daqui. vou voltar.

Beijos

Sonhadora