Ano dois mil e dez
Meia-noite e o temporal
Varre a rua a nossos pés,
Vai chegando a Portugal
Este ano dois mil e dez.
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Não importa a agitação
Desta forte tempestade,
Porque o nosso coração
Bate louco d’ansiedade.
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O mau tempo não impede
Algarvio ou transmontano
Que na rua hoje se quede
Sem saudar o novo ano.
E até mesmo na Madeira
Nos Açores e Porto Santo
Reina grande brincadeira
Nos braços de puro encanto.
Seja longa a f’licidade
Que esta noite hoje nos dá,
Num mar de tranquilidade
Da Austrália ao Canadá.
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Seja um ano de alegria
De paz franca e cordial,
Espalhando essa energia
Na atmosfera mundial.
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E que Deus nos dê a sorte
Nesta vida de esperança
De acabar o vento forte
E ser um Ano de bonança.
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Rama Lyon
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3 comentários:
Este poema é como um abraço dado a todo o mundo, num momento de festa que nem a tempestade ousou perturbar .Para si neste novo ano, a continuação do mesmo entusiasmo de sempre na procura de assim poder descrever momentos que fazem felizes tanta gente.
Um abraço amigo.
Eduardo.
Feliz Ano Novo!! Que todos os dias sejam felizes e vividos em paz. Com muita amizade.
Lindo poema.
Obrigada pela sua visita ao meu blog.
Gostei daqui. vou voltar.
Beijos
Sonhadora
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